SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2  Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3  Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. 5  Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. 6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá. Este poema é uma introdução de encaixe ao livro de 150 salmos. Revela o padrão básico da sabedoria e adoração de Israel. A vida é vista não nos momentos isolados do presente, mas na perspectiva da eternidade, na visão de Deus. O autor conecta vida humana intimamente com a vontade e o coração de Deus. O salmo lança um apelo desafiador a Israel – e a to

Curiosidades dos Tempos Bíblicos: Altares


Feito de pedras (Ex 20,24), o altar servia em geral para oferecer sacrifícios; ocasionalmente é um monumento que lembra experiências religiosas dos patriarcas (Gn. 12,8; 13,8; 26,25; 33,20). O altar tinha nos ângulos quatro pontas salientes, chamadas também “chifres”; elas simbolizavam o poder e a força de Deus (Ex 27,2; 37,25). Um criminoso agarrando-se nelas poderia garantir para si o asilo (21,14; 1Rs 1,50) e escapar à vingança de sangue. No templo havia o altar dos holocaustos e o altar do incenso.
No NT o altar perde sua importância, pois Cristo aboliu com seu sangue os sacrifícios do AT (Hb 9,28). Em seu lugar ganhou importância a mesa, pois celebra a ceia do Senhor (1Cor 11,20).

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