SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2  Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3  Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. 5  Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. 6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá. Este poema é uma introdução de encaixe ao livro de 150 salmos. Revela o padrão básico da sabedoria e adoração de Israel. A vida é vista não nos momentos isolados do presente, mas na perspectiva da eternidade, na visão de Deus. O autor conecta vida humana intimamente com a vontade e o coração de Deus. O salmo lança um apelo desafiador a Israel – e a to

Pensamentos do Espírito de Profecia (81) - O Salvador Sofre Quando Lhe Rejeitamos o Amor!

http://4.bp.blogspot.com/_NdQOK97Yzk4/SdPQLzcL6OI/AAAAAAAACcU/DFPKC51N1-4/s200/0614114.jpg "Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam." João 1:11. "Perante eles a multidão com Jesus em Sua entrada triunfal, descortinava-se a cidade de Jerusalém, com o templo de alvo mármore, banhado de glória pelos raios do sol poente. É um quadro de beleza insuperável, e a ele bem se poderiam aplicar as palavras do profeta: "Serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real na mão do teu Deus." Isa. 62:3. Diante da arrebatadora cena, a multidão com renovado fervor se une em brados de aclamação jubilosa. Supõem que Cristo esteja agora para assumir o trono de Davi e reinar como príncipe temporal. Seus olhos se voltam para ver como Ele reage diante da impressiva cena. Mas eis que o Filho do homem está em lágrimas! Ao repousarem os olhos de Cristo sobre o templo, prestes a ser desolado, e seu véu rasgado quando o ato final dos judeus Lhe consumaria a morte, Ele chora sobre a desobediente cidade. Dentro de poucas horas o Redentor do mundo seria preso por mãos ímpias, e crucificado. Não a nação romana, não os gentios, mas o povo pelo qual tanto fizera e de quem esperara tanto, seria Seu homicida. Não mais se ouviria na cidade a graça que traz salvação. Essa era a causa da intensa tristeza do Salvador. As ternas lágrimas que Ele derramou sobre Jerusalém foram as últimas lágrimas do amor rejeitado. A vibrante multidão não podia compreender a causa da tristeza do Salvador. Não sabiam que as iniqüidades de Israel estavam trazendo sobre ela suas calamidades finais. Mas uma misteriosa reverência cai sobre a procissão e em certo sentido lhe acalma o entusiasmo. Muitos, naquele ajuntamento, trazem no próprio corpo a evidência de que o poder divino está entre eles, e cada um tem uma história para contar acerca das misericordiosas obras de Cristo. A narração daquelas maravilhosas obras aumenta o fervor de seus sentimentos até alcançar uma intensidade indescritível. Os discípulos e o povo se unem em cânticos de louvor. Então chegam a Ele os príncipes e sacerdotes, pedindo-Lhe que silencie essas aclamações. "Mestre, repreende os Teus discípulos!" dizem eles. Cristo lhes responde: "Se eles se calarem, as próprias pedras clamarão." Luc. 19:39 e 40. Cristo viera à Terra para revelar os princípios do reino do Céu. Seu caráter como Salvador e doador da vida havia sido demonstrado bem pouco tempo antes, junto ao sepulcro de Lázaro, mas em seu orgulho os judeus rejeitaram Aquele que era poderoso e portador da salvação. Quão diferente seria a atitude de Cristo, tivessem os príncipes e sacerdotes sido fiéis ao depósito a eles confiado!" Cristo Triunfante, Pág. 254




DANIEL SILVEIRA
Ancião da Igreja Adventista de Osório-RS. Pai do Ex-pastor Silvio Silveira (Falecido) e casado com Areli Silveira.

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