Salmo 23 - O Senhor é meu Pastor, nada me faltará...

1. Uma fórmula para o pensamento. Um pastor recebeu a visita de um homem que admira muitíssimo. Ele começara a trabalhar em uma certa empresa, muitos anos atrás, exercendo uma função inferior, mas com muita vontade de vencer. Ele era dotado de muitas habilidades, e de uma grande energia, e fez bom uso disso. Hoje, esse homem é o presidente da companhia, e possui tudo que tal cargo representa. Entretanto, durante a caminhada que o levaria a esta posição, ele não obteve a felicidade pessoal. Tornou-se nervoso, tenso, preocupado, doentio. Um de seus médicos sugeriu-lhe que procurasse um pastor. O pastor e ele conversaram sobre os remédios que lhe haviam sido receitados e que ele tomara. Depois, o pastor pegou uma folha de papel e lhe deu a sua receita: ler o Salmo 23, cinco vezes por dia, durante uma semana. Disse que o tomasse exatamente como ele indicara. Primeiro, deveria lê-lo logo que acordasse de manhã, atentamente, meditando bem nas palavras, e em espírito de oração. Depois, ele

Para atriz Carolina Dieckman, traição pode ser necessária

Carolina Dieckman revelou, em entrevista à revista IstoÉ Gente que considera a traição uma coisa “perdoável” e algumas vezes “necessária”. Para a atriz, que é casada com o diretor Tiago Worcman, “existem coisas que você não pode viver com seu parceiro mas, ao mesmo tempo, seu relacionamento é tão mais importante que não vale a pena jogar tudo fora por causa de uma escapada”. “A lealdade é o bem mais precioso que podemos dar para uma pessoa. Então, a traição pode ser perdoável, possível e até necessária, desde que não quebre a lealdade, não exponha o parceiro nem interfira no casamento”, disse na entrevista à IstoÉ Gente. Carolina Dieckmann continou explicando à revista que acredita que, se a traição for motivada “apenas pela necessidade de expandir a imaginação, algo que seja desculpável por você mesmo e que não quebre o compromisso na relação, você só está resolvendo um problema seu”.

A atriz argumentou que “não é justo atrapalhar uma relação por causa de um desejo latente, que não cabe no sexo do casal. “A gente fala que em quatro paredes vale tudo, mas quem disse que a gente tem coragem de satisfazer todas as nossas vontades? Às vezes existem coisas que você não pode viver com seu parceiro mas, ao mesmo tempo, seu relacionamento é tão mais importante que não vale a pena jogar tudo fora por causa de uma escapada”, disse à revista.

Para Carolina Dieckman, em determinados casos, a traição pode salvar o relacionamento da pessoa, “que está arrumando uma maneira de continuar junto e ser feliz, sem culpa”. “Mas tem que ser leal. Não acho legal quando o cara tem uma amante de quem realmente gosta e com quem vive uma relação paralela”, explicou sua forma de pensar à revista.

(Ai5Piauí)

Nota: Num país carente de modelos e líderes morais, em que jogadores de futebol e astros/atrizes são os ídolos do povo, imagine a influência de declarações como essa de Carolina Dieckmann. Como pode alguém trair (e traição de qualquer tipo sempre foi considerada como algo errado e reprovável) e viver feliz e sem culpa? Para isso, é preciso cauterizar a consciência e viver egoisticamente pensando apenas em seus próprios desejos pervertidos (isto é, satisfação sexual que não pode ser obtida com o cônjuge). Esta frase, para mim, é especialmente autocontraditória: "A lealdade é o bem mais precioso que podemos dar para uma pessoa. Então, a traição pode ser perdoável, possível e até necessária." Lealdade nunca vai combinar com traição.[MB]

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MICHELSON BORGES
É jornalista, mestrando em Teologia pelo Unasp e membro da Sociedade Criacionista Brasileira . É editor na Casa Publicadora Brasileira e autor dos livros /A História da Vida / e /Por Que Creio / (sobre criacionismo), /Nos Bastidores da Mídia / e da Série Grandes Impérios e Civilizações, composta de seis volumes. Casado com Débora Tatiane, tem duas filhas.
Editor do Blog Criacionismo

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