SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2  Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3  Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. 5  Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. 6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá. Este poema é uma introdução de encaixe ao livro de 150 salmos. Revela o padrão básico da sabedoria e adoração de Israel. A vida é vista não nos momentos isolados do presente, mas na perspectiva da eternidade, na visão de Deus. O autor conecta vida humana intimamente com a vontade e o coração de Deus. O salmo lança um apelo desafiador a Israel – e a to

Compromisso com a Fidelidade

Se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo. 2 Tim 2:13

Conheci uma mulher que a chamarei nesse relato de Maria. Aparentemente não possuía problemas por distribuir sorrisos na igreja em que freqüentava.

Ao visitá-la, constatei que morava num humilde lar e que o ambiente estava escuro. Ela se desculpou por não possuir dinheiro suficiente para colocar um poste de luz em sua casa.

De repente a Maria veio da cozinha com dois pedaços de bolo. Um para mim e o outro para a minha esposa. Ela comprara na padaria apenas para as visitas. Comi o bolo emocionado pois nunca tinha presenciado uma recepção tão fidalga de alguém que ainda não me conhecia. O desprendimento era um gesto de amor para a família ministerial.

Em seguida, me contou que naquela semana o seu Neto havia-lhe pedido Pão Doce. Com tristeza no coração disse ao menino que não tinha nada para dar-lhe mas que Deus haveria de providenciar. Foi tentada a pegar em seu criado-mudo o dinheiro separado para o dízimo mas não o fez pois a sua consciência apontava a importância de ser Fiel a Deus.

Dobrou os joelhos e resolveu confiar em Deus pedindo-lhe que solucionasse o problema. Após a oração, um homem desconhecido bateu em sua porta dizendo: - Eu sou padeiro e as vendas de hoje não foram boas. Tenho excessos de pães doces e não posso vendê-los de um dia para o outro. Ao passar em frente da sua casa, algo me disse que deveria deixá-los para você.

Logo, percebeu que era a resposta de Deus as suas orações.

Agradeceu a Deus mas uma voz lhe dizia: - Repartas com outra pessoa.

Antes de dar ao neto o tão desejado pão doce, uma vizinha contou-lhe que o seu esposo estava doente e teve desejo de comer pães doce mas não podia comprá-los por estar desempregado.

A Maria disse: - Não se preocupe. Eu dividirei os pães que ganhei com você.

Naquele dia a fidelidade e confiança da Maria redundaram em bênção a sua família e aos seus amigos.
Deus não abandona seus filhos. Ele almeja que todos confiem em seu poder e reconheçam que dEle procede toda boa dádiva.

Seu convite é: “Tornai para Mim e Eu tornarei para vós.” Mat. 3:7

PR. FÁBIO DOS SANTOS
Editor

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