SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2  Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3  Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. 5  Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. 6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá. Este poema é uma introdução de encaixe ao livro de 150 salmos. Revela o padrão básico da sabedoria e adoração de Israel. A vida é vista não nos momentos isolados do presente, mas na perspectiva da eternidade, na visão de Deus. O autor conecta vida humana intimamente com a vontade e o coração de Deus. O salmo lança um apelo desafiador a Israel – e a to

Ellen G. White sobre a Missão da Igreja

Como sai o Sol em sua missão de amor, desvanecendo as sombras da noite e despertando o mundo para a vida, assim os seguidores de Cristo devem ir em sua missão, difundindo a luz do Céu sobre os que se encontram nas trevas do erro e do pecado. – O Maior Discurso de Cristo, pág. 39.

Os pecadores foram o objeto especial da missão de Cristo - pecadores de todas as raças e climas. ... Todos Lhe são caros, porque são a aquisição de Seu sangue. As missões domésticas devem receber decidida atenção. Que se busque todo pecador nos limites de nossos lares e de nossa vizinhança. – Nos Lugares Celestiais, pág. 329.

Nada nos auxiliará mais nesta fase de nossa obra do que compreender e cumprir a missão do maior Médico-Missionário que já pisou a Terra; coisa alguma nos ajudará mais do que compreendermos quão sagrada é esta espécie de obra, e quão perfeitamente se ajusta ela à vida de trabalho do Grande Missionário. O objetivo de nossa missão é o mesmo objetivo da missão de Cristo. Por que enviou Deus o Seu Filho ao mundo caído? Para tornar conhecido o Seu amor pela humanidade e demonstrá-lo. Cristo veio como Redentor. – Medicina e Salvação, pág. 24.

A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir, e sua missão é levar o evangelho ao mundo. Desde o princípio tem sido plano de Deus que através de Sua igreja seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. A igreja é a depositária das riquezas da graça de Cristo; e pela igreja será a seu tempo manifesta, mesmo aos "principados e potestades nos Céus" (Efés. 3:10), a final e ampla demonstração do amor de Deus. – Atos dos Apóstolos, pág. 9.

À igreja primitiva tinha sido confiada uma obra de constante ampliação - estabelecer centros de luz e bênção, onde quer que existissem almas sinceras e dispostas a se dedicarem ao serviço de Cristo. A proclamação do evangelho devia abranger o mundo, e os mensageiros da cruz não poderiam esperar cumprir sua importante missão a menos que permanecessem unidos pelos laços da afinidade cristã, revelando assim ao mundo que eles eram um com Cristo em Deus. – Atos dos Apóstolos, pág. 90.

Não somente sobre o ministro ordenado repousa a responsabilidade de sair a cumprir esta missão. Todo o que haja recebido a Cristo é chamado a trabalhar pela salvação de seus semelhantes. – Atos dos Apóstolos, pág. 110.

Com a purificação do templo, anunciou Jesus Sua missão como Messias. Aquele templo, erigido, para morada divina, destinava-se a ser uma lição objetiva para Israel e o mundo. Desde os séculos eternos era o desígnio de Deus que todos os seres criados, desde os luminosos e santos serafins até ao homem, fossem um templo para morada do Criador. Devido ao pecado, a humanidade cessou de ser o templo de Deus. Obscurecido e contaminado pelo pecado, o coração do homem não mais revelava a glória da Divindade. Pela encarnação do Filho de Deus, porém, cumpriu-se o desígnio do Céu. – O Desejado de Todas as Nações, pág. 161.


PR. MARCELO DIAS

Professor no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Pastor do distrito do Parque dos Trabalhadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Estudou teologia no Brasil e Administração nos EUA. Completou o MBA na Califórnia e cursa o Mestrado em Teologia em São Paulo. É casado com Ana Cláudia V. Mainer.

Comentários

  1. Este artigo me serviu muito para um trabalho de pesquisa que Deus abençoe o seu trabalho Pastor.

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