SALMO 1 - A PRIMAZIA DA PALAVRA

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2  Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3  Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. 5  Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. 6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá. Este poema é uma introdução de encaixe ao livro de 150 salmos. Revela o padrão básico da sabedoria e adoração de Israel. A vida é vista não nos momentos isolados do presente, mas na perspectiva da eternidade, na visão de Deus. O autor conecta vida humana intimamente com a vontade e o coração de Deus. O salmo lança um apelo desafiador a Israel – e a to

NÃO TENHA MEDO DE ARRISCAR - A BOMBA D'ÁGUA

Um homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Eis que ele chegou a uma cabana velha, desmoronando, sem janelas e sem teto. Andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.

Olhando ao redor, viu uma velha bomba de água, bem enferrujada. Ele se arrastou até a bomba, agarrou a manivela e começou a bombear, a bombear, a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado, para trás. E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:
"Meu Amigo, você precisa primeiro preparar a bomba derramando sobre ela toda água desta garrafa. Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir, para o próximo viajante."

O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa
estava quase cheia de água! De repente, ele se viu num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, e ela não funcionasse morreria de sede. Que fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem? Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... E a bombear e pôs-se a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando.

Então, surgiu um fiozinho de água, depois, um pequeno fluxo e finalmente, a água jorrou com abundância ! Para alívio do homem a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante. Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. Encheu-a até o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena gota: "Creia-me, funciona. Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta."

Conclusão:

Quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto, pois este demandará um enorme investimento de tempo, recursos, preparo e conhecimento. Quantos ficam parados satisfazendo-se com pequenos resultados, quando poderiam conquistar significativas vitórias.

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