Salmo 23 - O Senhor é meu Pastor, nada me faltará...

1. Uma fórmula para o pensamento. Um pastor recebeu a visita de um homem que admira muitíssimo. Ele começara a trabalhar em uma certa empresa, muitos anos atrás, exercendo uma função inferior, mas com muita vontade de vencer. Ele era dotado de muitas habilidades, e de uma grande energia, e fez bom uso disso. Hoje, esse homem é o presidente da companhia, e possui tudo que tal cargo representa. Entretanto, durante a caminhada que o levaria a esta posição, ele não obteve a felicidade pessoal. Tornou-se nervoso, tenso, preocupado, doentio. Um de seus médicos sugeriu-lhe que procurasse um pastor. O pastor e ele conversaram sobre os remédios que lhe haviam sido receitados e que ele tomara. Depois, o pastor pegou uma folha de papel e lhe deu a sua receita: ler o Salmo 23, cinco vezes por dia, durante uma semana. Disse que o tomasse exatamente como ele indicara. Primeiro, deveria lê-lo logo que acordasse de manhã, atentamente, meditando bem nas palavras, e em espírito de oração. Depois, ele

XXVIII - A DUPLA CEIFA DA TERRA - Apocalipse 14:14-20

"Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! E aquele que estava sentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada." (Apoc. 14:14-16).

Esta representação simbólica da segunda vinda de Cristo como Rei e Juiz da terra une duas cenas separadas de juízo no Antigo Testamento. As frases, "nuvem branca" sobre a qual está sentado "um semelhante ao Filho do Homem", são frases adotadas da cena de juízo de Daniel 7.

O chamado para segar a terra com uma "foice aguda" está tomada diretamente da cena de juízo de Joel 3. A ordem que dá um anjo, "toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu!" (Apoc. 14:15), é uma expansão deliberada de Joel 3:13.

A fusão das profecias anteriores de juízo demonstra que João considerava estas predições hebraicas como complementares uma da outra. Com engenho criador em Apocalipse 14, João estrutura o conceito do juízo em torno de Cristo como Juiz de toda a humanidade, que é uma reinterpretação cristocêntrica do juízo que primeiro foi introduzido por Jesus:

"Então, verão o Filho do Homem vir nas nuvens, com grande poder e glória. E ele enviará os anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu" (Mar. 13:26, 27; cf. Mat. 24:30, 31).

Durante a audiência no tribunal diante do sumo sacerdote Caifás, Jesus declarou sob juramento que ele era na verdade o Messias e por conseguinte o Juiz final: "Desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu" (Mat. 26:64). O que Jesus predisse está descrito visualmente em Apocalipse 14:14. A frase "um como Filho de homem" (BJ) não é tirada dos Evangelhos, e sim diretamente de Daniel 7:13, o que indica claramente que a visão do juízo de Daniel 7 é o antecedente imediato de Apocalipse 14:14. É um descobrimento de um significado fundamental entender que Daniel 7 e Apocalipse 14 se relacionam entre si como verdade profética e verdade presente! O assunto essencial nesta revelação progressiva é o cumprimento cristológico da profecia messiânica de Daniel (Dan. 7:13, 14; Apoc. 14:14; também 1:7, 13).

Esta declaração de Jesus foi uma afirmação chocante para o sumo sacerdote (Mat. 26:64) e inclusive para os próprios apóstolos de Jesus (24:30, 31). A visão do juízo de João em Apocalipse 14 confirma a nova revelação de Jesus como uma verdade sempre presente para a igreja de todos os tempos.

A seqüência de Daniel dos acontecimentos históricos em capítulo 7 também se repete em Apocalipse 13 e 14: perseguição, juízo, reino messiânico. Assim como o reino de Deus incluía seu direito a julgar a todos os homens, assim também o reino de Cristo (a "coroa de ouro" real) está unida com o juízo final (a "foice aguda"). João Batista descreveu a vinda do Messias de Israel como uma colheita que separa o trigo da palha:

"Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará" (Mat. 3:12).

Esta linguagem figurada indica que o juízo messiânico proporciona redenção aos santos. Serão reunidos como o trigo no celeiro eterno de Deus. J. M. Ford explica a colheita de Apocalipse 14 de acordo com isto: "Portanto, esta colheita [a de Apoc. 14:14-16] é uma colheita de proteção em lugar de destruição e por conseguinte, segue naturalmente depois da exortação dos santos (vs. 12, 13)".1

Apocalipse 14 começou com os 144.000 companheiros do Cordeiro como as "primícias" para Deus (Apoc, 14:4). O capítulo conclui com uma visão da colheita total da humanidade. O anjo indica que "a seara da terra já amadureceu" (v. 15). Uma questão muito importante é: O que foi que causou a maturação mundial de maneira que toda a terra está pronta para a colheita? A resposta pode encontrar-se na proclamação eficaz da tríplice mensagem, habilitado pelo Espírito Santo que iluminará toda a terra, tal como se descreve em Apocalipse 18:1-5. Uma pregação universal do evangelho assim, com a voz de Elias, converterá toda a terra em um "Monte Carmelo", em um "vale de Josafá" ou "vale da decisão" (Joel 3:12, 15).

Em sua parábola do joio (Mat. 13:36-43), Jesus ampliou o campo até lhe dar uma extensão universal:
"O campo é o mundo, a boa semente são os filhos do Reino, e o joio são os filhos do Maligno. O inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos" (vs. 38, 39).

Depois Jesus enfatizou a separação final entre os ímpios e os justos com respeito a seu destino eterno:
"Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniqüidade. E os lançarão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes" (vs. 41-43).
A visão do juízo de Apocalipse 14:14-20 serve como a confirmação dramática da parábola do joio de Jesus. A visão da grande colheita de uvas em Apocalipse 14:17-20 amplia a descrição da colheita de uvas em Joel 3:13 e a volta a definir como um juízo que está centrado em Cristo.

"Então, saiu do santuário, que se encontra no céu, outro anjo, tendo ele mesmo também uma foice afiada. Saiu ainda do altar outro anjo, aquele que tem autoridade sobre o fogo, e falou em grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: Toma a tua foice afiada e ajunta os cachos da videira da terra, porquanto as suas uvas estão amadurecidas! Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios" 


A CONVOCATÓRIA DIVINA
EM JOEL 3
EM APOCALIPSE 14
"Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do meu povo e da minha herança, Israel ... (3:2).
"A cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo..." (14:6, 7).
AS ACUSAÇÕES
"a quem [a meu povo] elas espalharam por entre os povos, repartindo a minha terra entre si" (3:2; ver também os vs. 5, 6).

"Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição" (14:8; ver também 17:5, 6).
LIBERTAÇÃO DOS SANTOS
"todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque, no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem salvos..." (2:32; ver também 3:16).
"Lançai a foice, porque está madura a seara" (3:13).

"Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele 144.000, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai" (14:1; cf. o v. 11).
"Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu!" (14:15; também o v. 16).
CONDENAÇÃO DOS PERSEGUIDORES
"Vinde, pisai, porque o lagar está cheio, os seus compartimentos transbordam, porquanto a sua malícia é grande" (3:13).


"Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus..." 14:19; também el v. 20).

A chave para revelar esta visão em clave é recuperar os antigos oráculos. A seguinte tabela revela um paralelo surpreendente de temas e imagens entre Joel 3 e Apocalipse 14. Ambas as profecias contêm uma convocação divina a todas as nações para aparecer ante o tribunal de Deus (Joel 3:9-12; Apoc. 14:6, 7). Ambas apresentam as acusações legais no pleito de Deus (Joel 3:2-6; Apoc. 14:8). Ambas descrevem a liberação do povo do remanescente fiel sobre o monte Sião (Joel 2:32; 3:16; Apoc. 14:1-5, 12). Ambas predizem a condenação dos inimigos perseguidores nos vales ao redor do monte Sião (Joel 3:2, 12; Apoc. 14:20).

Podemos aprender três lições importantes deste progressivo desdobramento de Joel 3 em Apocalipse 14, lições que nos ensinam de que maneira o evangelho de Cristo estabelece o cumprimento do tempo do fim que Joel profetizou.

A) Primeiro, notamos que o Juiz já não é Jeová e sim o Messias Jesus. Como o Filho do Homem de Daniel 7:13 e 14, Cristo é o Rei ("coroa") e o Juiz (a "foice"), quem executa os veredictos do tribunal celestial. Apocalipse 14:14 mostra o cumprimento cristológico do tempo do fim de Joel 3. O segundo advento de Cristo introduz o tempo da ceifa da terra.

B) Segundo, o remanescente fiel de Israel, reunido no monte Sião na cidade santa (Joel 2:32; 3:16), é redefinido pelos apóstolos como crentes no Senhor Jesus (ver At. 2:21; 9:14, 21; Rom. 10:13) e em Apocalipse 14:1-5 como os seguidores do Cordeiro, a igreja fiel do tempo do fim, o que na ciência teológica se chama o cumprimento eclesiológico (de "igreja", gr. ekklesia). O evangelho de Cristo tirou as restrições nacionais do povo do antigo pacto. A igreja de Jesus é uma comunidade de fé universal, a que Paulo chama "linhagem de Abraão" (Gál. 3:26-29) e "o Israel de Deus" (6:16; cf. Heb. 12:22-24).

C) Terceiro, o vale de Josafá ao redor do monte Sião em Joel 3:2, 12 e 14, em Apocalipse 14 se amplia a toda a terra. Esta extensão em escala mundial se mostra de modo inconfundível pela repetição intencional (6 vezes) do termo "a terra" (3 vezes para a ceifa da colheita e 3 vezes para a colheita de uvas, Apoc. 14:15, 16, 18, 19). Este aumento mundial do vale local de Joel se chama o cumprimento universal. João retém no Apocalipse a velha linguagem figurada da cidade de Sião do Oriente Médio (como em Heb. 12:22-24), mas pelo evangelho desaparecem as restrições geográficas e étnicas. Tal é o efeito transformador do evangelho do novo pacto.2

O "grande lagar da ira de Deus" está situado explicitamente "fora da cidade" (Apoc. 14:19, 20). Só pelo antecedente da descrição de Joel podemos saber, com certeza, que esta "cidade" de refúgio é a cidade santa onde o Deus de Israel libera a seus verdadeiros adoradores (ver Joel 2:32 e Apoc. 14:1).

O lagar apocalíptico de Apocalipse 14 corresponde com o lagar de Joel 3 que o descreveu como "cheio, os seus compartimentos transbordam, porquanto a sua malícia é grande" (Joel 3:13). Joel já tinha dado ao lagar uma aplicação moral com respeito aos ímpios perseguidores que estavam sob o processo de acusação do Deus do pacto de Israel (3:2-6). Declarou-os amadurecidos para o juízo de Deus, e Joel apresenta a Jeová como o executor de seu veredicto:

"Congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá [o nome significa "Jeová julga"]; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a minha terra entre si" (Joel 3:2).

A acusação de Deus contra as nações foi a crueldade com que trataram a seu povo do pacto (Joel 3:3, 6). Não obstante, o objetivo final do juízo sobre os ímpios foi mais que uma exibição de justiça. Hans Walter Wolff comenta sobre Joel 3:17 "O reconhecimento de Jeová como o Deus do pacto de Israel é o objetivo final dos atos de Jeová com respeito ao mundo das nações".3
A mesma alegação de crueldade contra o povo de Deus que aparece em Joel, renova-se no Apocalipse contra Babilônia (Apoc. 16:5, 6; 17:6; 18:20, 24; 19:2), mas desta vez os santos são os seguidores do Cordeiro, e Cristo será seu vindicador e libertador (17:14; 19:11-21).

O pisar do lagar era um símbolo profético para ilustrar o juízo de condenação de Deus (ver Isa. 63:2-6; Jer. 25:30, 33). Isaías comparou Edom e Israel a uma vinha que seria pisoteada pelo juízo de Deus (Isa. 5:1-7; ver também Sal. 80:8, 12, 13, 16). A visão de Apocalipse 14:14-20 está mais ampliada na visão da segunda vinda de Cristo em Apocalipse 19:11-21. Esta visão ampliada mostra como o Messias real pisará "o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-poderoso" (Apoc. 19:15). Esta missão final de juízo que leva a cabo Cristo se descreve simbolicamente por sua roupa "tinta em sangue" (Apoc. 19:13; cf. Isa. 63:3).
É instrutivo comparar as duas visões da segunda vinda de Cristo em Apocalipse 14:14-16 (sobre uma nuvem) e em 19:11-21 (sobre um cavalo branco). Evidentemente o ponto em questão destas visões não é apresentar um quadro fotográfico da segunda vinda a não ser ensinar uma verdade fundamental sobre o juízo: Cristo retornará para cumprir todas as profecias hebréias do juízo final e para separar aos que são seus filhos dos que têm que perecer.

Apocalipse 14 termina com a assombrosa declaração de que o sangue que sai do lagar "fora da cidade" chega "até os freios dos cavalos, por mil e seiscentos estádios" (Apoc. 14:20). De novo, esta é uma linguagem simbólica hebraica com uma mensagem clara. A sabedoria requer uma compreensão do significado básico dos números apocalípticos. Assim como Apocalipse 14 começa com uma cifra (144.000), assim também termina com outra cifra (1.600). Ambas as passagens (vs. 1, 20) formam contrapartes simbólicas que descrevem destinos opostos para os justos e para os ímpios. O verdadeiro Israel está com o Cordeiro sobre o Monte Sião dentro da cidade de Deus, e os perseguidores ímpios estão reunidos fora da cidade.

Dessa maneira, Apocalipse 14:1 e 20 amplia a linguagem figurada de Joel 2:32 e 3:1-16. Assim como a cifra 144.000 para o Israel espiritual revela seu significado teológico por meio de seu número chave, o 12, assim a cifra simbólica 1.600 revela seu significado por meio do número chave 4. "Quatro" simboliza os quatro ângulos da terra (ver Apoc. 7:1; 20:8), os quatro limites da terra (Isa. 11:12), ou os quatro ventos ou direções da bússola (Mat. 24:31). A multiplicação do número 4 em Apocalipse 14:20 aponta exaustivamente ao território universal do campo de batalha, em harmonia com a predição do Jeremias: "E serão os mortos do Senhor, naquele dia, desde uma extremidade da terra até à outra" (Jer. 25:33).

A importância primitiva da segunda vinda de Cristo, como a culminação da guerra mundial contra seus servos fiéis, amplifica-se nas visões ulteriores de Apocalipse 15 a 19. O desenvolvimento progressivo do "Armagedom" nos capítulos 16:13-16, 17:12-14 e 19:11-21, amplia a importância decisiva do poder salvífico e do poder consumidor da segunda vinda de Jesus Cristo. Voltando a extrair seus conceitos das descrições vívidas do idioma profético hebraico, a última visão que João teve do segundo advento descreve a Cristo vindo com um exército invencível do céu:

"E seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. Tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" (Apoc. 19:14-16).

Hans K. LaRondelle

Referências

1 J. M. Ford, Revelation, p. 250.
2 Para um estudo mais profundo do cumprimento territorial das promessas feitas ao Israel, ver LaRondelle, O Israel de Deus na Profecia, cap. 9.
3 Wolff, Joel and Amos, p. 81 (o itálico é meu).

FONTES BIBLIOGRÁFICAS PARA APOCALIPSE 12-14

Livros

Aulard, A. Christianity and the French Revolution [O Cristianismo e a Revolução Francesa]. Londres: Bouverie House, 1927.
Althaus, P. Die Letzten Dinge [Os Eventos Finais]. Gütersloh: C. Bertelsmann, 1957, V impressão.
Andrews, John N. Three Messages of Revelation 14 [As Três Mensagens de Apocalipse 14]. Heritage Library. Nashville, TN: Southern Publ. Assn., 1970 (reimpressão de 1892).
Bacchiocchi, Samuele. From Sabbath to Sunday. A Historical investigation of the Rise of Sunday Observance in Early Christianity [Do Sábado para o Domingo. Uma investigação histórica do surgimento da observância do domingo no cristianismo primitivo]. Roma: The Pontifical Gregorian University Press, 1977.
Baldwin, Joyce G. Daniel. Tyndale OT Commentaries [Daniel. Comentário Tyndale do Antigo Testamento]. Westminster: Dacre Press, 1949.
Ball, B. W. The English Connection. The Puritan Roots of S.D.A. Belief [A Conexão Inglesa. As Raízes Puritanas da Crença dos Adventistas do Sétimo Dia]. Cambridge: J. Clarke, 1981.
Bauckham, R. J. The Climax of Prophecy. Studies on the Book of Revelation [O Clímax da Profecia. Estudos no Livro do Apocalipse]. Edimburgo: T&T Clark 1993.
____________. The Theology of the Book of Revelation [A teologia do livro do Apocalipse]. Cambridge, Nova York: Cambridge University Press, 1994.
Beale, G. K. The Use of Daniel in Jewish Apocalyptic Literature and in the Revelation of St. John [O Uso de Daniel na Literatura Apocalíptica Judaica e no Apocalipse de S. João]. Lanham, MD: University Press of America, 1984.
Beasley-Murray George R. Highlights of the Book of Revelation [Característicos Salientes do Livro do Apocalipse]. Nashville, TN: Broadman Press, 1972.
Berkouwer, G. C. The Return of Christ [A volta de Cristo]. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1972. Cap. 9: "O Anticristo".
Berry W. G., ed. Foxe's Book of Martyrs [O Livro dos Mártires de Foxe]. Grand Rapids, MEU: Baker, 1995.
Böcher, O. Die Johannes-Apokalypse [O Apocalipse de João]. Erträge der Forschung, Bd. 41. Darmstag: Wisschenschaftl. Buchges., 1988.
Bosch, D. Die Heidenlnission in der Zukunftsschau Jesu [A Missão aos Gentios no Panorama Profético de Jesus]. Zurich: Editorial Zwingli, 1959.
Brady, D. The Contribution of British Writers between 1560 and 1830 to the Interpretation of Revelation 13:16-18 [A Contribuição dos Escritores Britânicos entre 1560 e 1830 para a Interpretação de Apocalipse 13:16-18]. Tübingen: Mohr, 1983.
Charles, R. H. The Revelation of St. John [O Apocalipse de São João], 2 ts. ICC. Edimburgo: T & T Clark. (1920, 1975).
___________. Studies in the Apocalypse [Estudos no Apocalipse]. Edimburgo: T. & T. Clark, 1915.
Charlesworth, J. H., ed., The Old Testament Pseudepigrapha [Os Livros Pseudoepigráficos do Antigo Testamento]. Garden City, New York: Doubleday, 1983-1985. 2 ts.
Coenen, L. "Testimonio", Diccionario teológico del Nuevo Testamento (Salamanca: Sígueme, 1990; 4 ts.)
Doukhan, Jacques B. Daniel: The Vision of the End [Daniel: A visão do fim]. Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 1987.
Ellul, Jacques. The Subversion of Christianity [A Subversão da Cristandade]. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1986.
Ezell, Douglas. Revelations on REVELATION [Revelações sobre o APOCALIPSE]. Waco, Texas: Word Books, 1977.
Farrar, A. A Rebirth of Images [Um Renascimento de Imagens]. Leicester, Inglaterra, 1949.
Ferch, A. J. The Son of Man in Daniel Seven [O Filho do Homem em Daniel 7]. Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 1983.
Feuillet, André. Johannine Studies [Estudos Joaninos]. Staten Island, Nova York: Alvorada House, 1966.
Ford, Desmond. Crisis! A Commentary on the Book of Revelation [Crise! Um Comentário sobre o Livro do Apocalipse]. T. 2.
Ford, Josephine Massyngberde. Revelation [O Apocalipse]. Anchor Bible, T. 38. Garden City, Nova York: Doubleday, 1978.
Frend, W. H. C. Martyrdom and Persecution in the Early Church [Martírio e Perseguição na Igreja Primitiva]. Grand Rapids, MI: Baker, 1981 (reimpressão de 1965).
Froom, LeRoy E. The Prophetic Faith of Our Fathers. Especialmente o t. 4, cap. 50: "A besta de dois chifres de Apocalipse 13", e o diagrama das pp. 1091-1092 concernente à besta do Apoc. 13 e os três anjos do Apoc. 14.
Fudge, E. W. The Fire That Consumes [O Fogo que Consome]. Falbrook, CA: Verdict Publ., 1982.
Goldstein, Clifford. El remanente. Trad. Armando Collins. Boise, ID: Pacific Press Publ. Assn., 1994.
Grudem, W. A. The Gift of Prophecy in 1 Corinthians. Lanham, MD: University Press of America, 1982.
Guinness, H. Grattan. Romanism and the Reformation [O Romanismo e a Reforma]. Londres: J. Nisbet, 1891.
Hefele, Ch. J. A History of the Christian Councils [Uma História dos Concílios Cristãos]. Edimburgo: T. & T. Clark, 1985. Ts. 2 e 4.
Hendrix, S. H. Luther and the Papacy [Lutero e o Papado]. Filadélfia: Fortress Press, 1981.
Hill, David. New Testament Prophecy [Profecia do Novo Testamento]. Alberta: J. Knox Press, 1979.
Holbrook, F. B. ed., Symposium on Revelation – Book 1 [Simpósio sobre o Apocalipse – Livro 1] (Silver Spring, Maryland: Biblical Research Institute, 1992).
Johnson, Alan F. Revelation [O Apocalipse]. Grand Rapids, MI: Zondervan, 1983.
Küng, Hans. The Church Maintained in Truth [A igreja sustentada na verdade]. Nova York: Vintage Books, 1982.
Ladd, George E. El Apocalipsis de Juan: Un comentario. Trad. A. Canclini. Miami, Florida: Editorial Caribe, 1978.
LaRondelle, Hans K. The Israel of God in Prophecy. Principles of Prophetic Interpretation [O Israel de Deus na Profecia. Princípios de Interpretação Profética]. Estudos monográficos em religião da Universidade Andrews, T. XIII. Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 1993, 8.ª edição.
¬¬¬____________. Chariots of Salvation. The Biblical Drama of Armageddon [Carruagens de Salvação. O Drama Bíblico do Armagedom]. Hagerstown, MD: Review and Herald Pub. Ass., 1987.
Lea, Henry Charles. Die Inquisition [A Inquisição]. Frankfurt: Editorial Eichhorn, 1992.
Lecky, W. E. H. History of the Rise and Influence of the Spirit of Rationalism in Europe [História do surgimento e a influência do espírito do racionalismo na Europa]. Nova York: Braziller, 1959 (reimpressão de 1955). 2 ts.
Maxwell, Mervyn. Apocalipsis: sus revelaciones (Florida, Buenos Aires: Asociación Casa Editora Sudamericana, 1991).
McCready Price, George. El tiempo del fin. Villa Libertador San Martín, Entre Ríos: Editorial CAP 1975 (trad. de G. B. de Biaggi).
__________. The Greatest of the Prophets [O Maior dos Profetas]. Mountain View, CA: Pacific Press, 1955.
Minear, Paul S, I Saw a New Earth [Vi uma Nova Terra]. Washington, D.C.: Corpus Books, 1968.
__________. New Testament Apocalyptic [Apocalíptica do Novo Testamento]. Nashville, TN: Abingdon Press, 1981.
Morris, Leão. The Biblical Doctrine of Judgment [A Doutrina Bíblica do Juízo]. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1960.
__________. The Revelation of St. John [O Apocalipse de S. João]. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1973.
Naden, R. C. The Lamb Among the Beasts. Finding Jesus in the Book of Revelation [O Cordeiro Entre as Bestas. Encontrando a Jesus no Livro do Apocalipse] (Hagerstown, Maryland: Review and Herald, 1996).
Neall, Beatrice S. The Concept of Character in the Apocalypse with Implications for Character Education [O Conceito de Caráter no Apocalipse com Implicações para a Educação do Caráter]. Washington: University of America Press, 1983.
Odom, Robert. L. Sabbath and Sunday in Early Christianity [Sábado e Domingo no Cristianismo Primitivo]. Washington, D.C.: Review and Herald, 1977.
Preus, H. Die Vorstellungen vom Antichrist [A Apresentação do Anticristo]. Leipzig, 1906.
Ramsay W. M. The Letters to the Seven Churches [As Cartas às Sete Igrejas]. Grand Rapids, MI: Baker, 1963 (reimpressão de 1904).
Richardson, Herbert W. Toward an American Theology [Para uma Teologia Americana]. Nova Iorque: Harper and Row, 1967.
Robbins, Ray F., et al. Revelation: Three Viewpoints [Apocalipse: Três Pontos de Vista]. Nashville, TN: Broadman Press, 1979.
Rodríguez, Ángel M. Substitution in the Hebrew Cultus [Substituição no Culto Hebreu]. Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 1979.
Schechter, Salomão. Aspects of Rabbinic Theology [Aspectos da Teologia Rabínica]. Nova York: Schocken Books, 1961.
Strand, Kenneth A. (ed.). The Sabbath in Scripture and History [O Sábado na Escritura e na História]. Washington, D.C.: Review and Herald, 1982.
Thompson, L. L. The Book of Revelation. Apocalypse and Empire (O livro da Revelação. Apocalipse e Império]. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Trites, A. A. The New Covenant Concept of Witness [O Conceito Neotestamentário de Testemunha]. Cambridge, Nova York: Cambridge University Press, 1977.
Von Rad, Gerhard. Deuteronomy [Deuteronômio]. OTL. Filadélfia: Westminster Press, 1975.
Von Ranke, Leopold. Die Römische Päpste [O Papado Romano]. Wien: Paidon, sem data.
Vos, Louis A. The Synoptic Traditions in the Apocalypse [As Tradições Sinóticas no Apocalipse]. Kampen: J. H. Kok, 1965. Pp. 196-209: "The Word of God and the Testimony of Jesus" [A Palavra de Deus e o Testemunho de Jesus].
Were, Louis F. The Fall of Babylon in Type and Antitype [A Queda de Babilônia em Tipo e Antítipo]. East Malvern, Vitória, Austrália: A. F. Blackman, 1952.
__________. The Woman and the Beast in the Book of Revelation [A Mulher e a Besta no Livro do Apocalipse]. Melbourne, Vitória, Austrália, 1952. Reimpresso em 1993 por First Impressions, Sarasota, Florida.
__________. 144.000 SEALED! When? Why? [144.000 Selados! Quando? Por que?]. East Malvern, Vitória, Austrália: A. F. Blackman, 1960.
Wilson, L. The Revelation of Jesus [A Revelação de Jesus]. Brushton, Nova York. TEACH Services, 1992.
Wolff, Hans Walter. Joel and Amos [Joel e Amós]. Hermeneia. Filadélfia: Fortress Press, 1979.
Wood, Leão J. Daniel. Grand Rapids, MI: Zondervan, 1980.
Wordsworth, Ch. Wordsworth, Christopher. Is the Papacy predicted by St. Paul? An Inquiry [Predisse São Pablo o Papado? Uma investigação]. Cambridge: The Harrison Trust, 1985, 3a ed.
__________. The New Testament in the original Greek [O Novo Testamento no Grego Original]. Londres, Rivingtons, 1872. 2 ts.

Artigos

Bacchiocchi, Samuele. "The Pre-Advent Judgment in the New Testament" [O Juízo Pré-Advento no Novo Testamento], Adventists Affirm [Os Adventistas Afirmam] 8:2 (1994).
Barr, A. "The Factor of Testimony in the Gospel's" [O Fator Testemunho nos Evangelhos], Expository Times [Tempos Expositivos] 49 (1937-1938), pp. 401-408.
Blazen, Ivan T. "Justification and Judgment" [Justificação e Juízo], 70 Weeks, Leviticus, Nature of Prophecy [As 70 Semanas, Levítico e a Natureza da Profecia]. F. B. Holbrook, ed. Hagerstown, MD: Review and Herald, 1966. Cap, 12.
Bollier, J. A. "Judgment in the Apocalypse", Interpretation [Interpretação] 7 (1953), pp. 14-25.
Hasel, Gerhard F. "A Study of Daniel 8:9-14" [Um Estudo de Daniel 8:9-14], Symposium on Daniel [Simpósio sobre Daniel]. Hagerstown, MD: Review and Herald, 1986. Cap. 6.
Heinz, J. "The Modern Papacy: Claims and Authority" [O papado Moderno: Demandas e Autoridade], Simpósio sobre o Apocalipse. T. 2, cap. 11.
Hill, David. "Prophecy. and Prophets in the Revelation of St. John" [Profecia e Profetas no Apocalipse de S. João], NTS 18 (1972), pp. 401-418.
Johnsson, William G. "The Saints' End-Time Victory Over the Forces of Evil" [A Vitória do Tempo do Fim dos Santos sobre as Forças do Mal], Simpósio sobre o Apocalipse. T. 2, cap, 12.
LaRondelle, H. K. "Babylon: Antichristian Empire" [Babilônia: O império anticristão], Simpósio sobre o Apocalipse. T. 2, cap. 4.
_________. "Die Theologische Bedeutung von Jerusalem und Babylon"  [O Significado Teológico de Jerusalém e Babilônia], Studien zur Offenbarung [Estudos no Apocalipse]. Hamburgo: J. Hager, 1989. Pp. 119-168.
Maxwell, C. Mervyn. "The Mark of the Beast", Simpósio sobre o Apocalipse. T. 2, cap. 2.
Michel, O. "Omologéo", Theological Dictionary of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento], 10 ts. Grand Rapids, MI: Wm. B. Eerdmans, 1964-1976; ed. por G. Kittel). T. 5, pp. 199-219.
Minear, Paul S. "The Wounded Beast" [A Besta Ferida], JBL 72 (1953), pp. 93-101.
Neall, Beatrice S. "Sealed Saints and the Tribulation" [Os Santos Selados e a Tribulação], Simpósio sobre o Apocalipse. T. l, cap. 12.
Pfandl, Gerhard. "The Remnant Church and the Spirit of Prophecy" [A Igreja Remanescente e o Espírito de Profecia], Simpósio sobre o Apocalipse.
Satake, A. "Sieg Christi–Heil der Christen. Eiene Betrachtungs von Apocalypse XII" [A Vitória de Cristo – A Vitória dos Cristãos. Uma Consideração de Apocalipse 12], Annual of the Japanese Biblical Institute [Anuário do Instituto Bíblico Japonês] 1(1975), pp. 105-125.
Shea, William H. "Time Prophecies of Daniel 12 and Revelation 12-13" [As Profecias de Tempo em Daniel 12 e Apocalipse 12 e 13], Simpósio sobre o Apocalipse. T. 1, cap. 14.
Strand, Kenneth A. "The Seven Heads: Do They Represent Roman Emperors?" [As sete cabeças: Simbolizam a imperadores romanos?], Simpósio sobre o Apocalipse. T. 2, cap. 5.
___________. "The Two Witnesses of Rev. 11:3-12" [As Duas Testemunhas de Apocalipse 11:2-12], AUSS 19:2 (1981), pp. 127-135.
Thomas, R. L. "The Spiritual Gift of Prophecy in Revelation 22:18" [O Dom Espiritual de Profecia em Apocalipse 22:18], JETS 32:2 (1989), pp. 201-216.
Trites, A. A. "Martyrs and Martyrdom in the Apocalypse–A Semantic Study" [Mártires e Martírio no Apocalipse: Um Estudo Semântico], Novum Testamentum [Revista Novo Testamento] 15 (1973), pp. 72-80.
Uhlig, S. Die Typologische Bedeutung des Begriffs Babylons" [O Significado Tipológico da Idéia de Babilônia], AUSS 12:2 (1974), pp. l12-125.
Van der Meulen, R. J. "Veractualisering van de Antichrist" [Atualização do Anticristo], Arcana Revelata [Arcanos Revelados]. Ensaios em honra de F. W. Grosheide. Kampeen: J. H. Kok, 1951. Pp. 69-76.

Comentários

Postar um comentário